Diário O Município

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Fone/Whatsapp: (48) 99671-3638

E-mail: [email protected]

Fundado em 07 de junho de 1997

Editor Chefe:
Reinor Marcolino (Reg.SC 02.423-JP)

Assessoria Jurídica:
Diógenes Luiz Mina de Oliveira (OAB/SC 26.894)

Olá leitores!

Novamente a reflexão de hoje é sobre a pacata Pedras Grandes, termo esse que não agrada muito o gestor da cidade, que honestamente não entendemos o porquê, mas o assunto é outro.
Hoje trago a vocês mais uma das proezas do “faça o que falo, mas não faça o que faço”. Já que como o nobre Prefeito enviou através de oficio ao legislativo, que os senhores edis procurassem qualquer informação no Portal da Transparência, então assim será feito. Nem mesmo os vereadores que são os “fiscalizadores” do executivo estão conseguindo informações, quem dirá nós “meros mortais”. Pesquisando no referido Portal, algo chamou atenção a respeito de uma servidora que exerce o cargo de recepcionista, mas está contratada como técnica de enfermagem, sendo que a mesma fez processo seletivo, e não foi aprovada. A dúvida, leitores, é que como nomearam candidata reprovada, porque não seguiram a lista, afinal, antes desta servidora, havia outra candidata, que segundo informações tinha interesse em assumir, mas em nenhum momento foi contatada ou lhes ofereceram uma vaga no posto de saúde.
É admirável este tipo de situação, já que o gestor quando vereador era o que mais questionava o executivo da gestão passada sobre o cabide de emprego, e hoje vemos que há uma quantidade maior de servidores, principalmente em cargos comissionados, fora que cometem desvio de função para cumprir promessas empregatícias de campanha eleitoral. Assim que o atual gestor assumiu, convocou todos os servidores que estavam de licença sem remuneração para assumirem suas vagas ou então seriam exonerados. Uma servidora efetiva, auxiliar administrativa, que faz parte do executivo do partido (PP), que atualmente está afastada há anos de licença sem remuneração, em momento algum o prefeito fez sua exoneração, a referida por sinal nem reside mais no município. O que chama a atenção é que o gestor atua diferente com aqueles que fazem parte da sua panelinha política enquanto declara seu discurso barato de que Pedras Grandes não há partido, um tema que soa um pouco estranho, não acham?
Retornando ao assunto inicial quanto a servidora que foi eleitora tanto do prefeito quanto do vereador defensor do mesmo, ser contratada, uma vez que a mesma foi reprovada e ainda está designada a uma função com rendimentos menor e recebendo como técnica de enfermagem. Digamos que não é coerente, afinal a classe da saúde vem há tempos lutando para receber o piso salarial, mas umas das desculpas é justamente que esse aumento afetaria os cofres públicos. Então deixamos uma reflexão: quem sabe se a atual administração deixasse de criar cargos para cumprir suas promessas políticas e pagasse o justo para os servidores que merecem. Isto seria resolvido e todos sairiam satisfeitos, concordam? Mas vamos assistindo de camarote o câmeraflix e acompanhando o Portal da Transparência.
Abraços do pasquim!