A lenda da erva mate e da Gralha Azul é melhor do que o Dia das Bruxas americano
Em Santa Catarina, a riqueza do folclore e das lendas locais proporciona uma ampla gama de opções para celebrações e comemorações. A diversidade das histórias e personagens, como Franklin Cascaes, Antônio Augusto Nóbrega Fontes e Vera Sabino, enriquece a cultura da região e oferece muitas possibilidades para celebrar o patrimônio folclórico catarinense.
A escolha de qual data comemorar, seja o Dia do Saci, das Bruxas, das lendas das Bruxas da Praia de Itaguaçu, da Cuca, da Erva-mate, da Gralha Azul, do João-de-Barro ou do Ahó Ahó, pode ser uma decisão pessoal e coletiva. O importante é que essas celebrações sejam uma oportunidade para preservar e compartilhar as histórias, mitos e lendas que fazem parte da rica tradição cultural de Santa Catarina.
Essas datas comemorativas podem ser momentos para educar as novas gerações sobre a importância do folclore local, promover a conscientização sobre as lendas da região e estimular o respeito pela cultura catarinense. Além disso, essas celebrações podem ser uma maneira de unir a comunidade em torno de seu patrimônio cultural, fortalecendo o senso de identidade e pertencimento.
Independentemente da escolha, o mais significativo é honrar as histórias e personagens que fazem parte da cultura de Santa Catarina. Cada uma dessas lendas contribui para a riqueza do folclore catarinense e merece ser celebrada e preservada. Portanto, a comemoração pode variar de ano para ano, permitindo que diferentes aspectos do folclore local sejam destacados e apreciados. O que importa é que o folclore de Santa Catarina continue vivo e prosperando, mantendo sua relevância ao longo do tempo.
Nós amamos a Cuca, o Saci Pererê, o Curupira, Caipora e tantos outros como Iara, a Cobra D’Água e a Vitória Régia, mas a nossa Erva Mate, o nosso João de Barro e Ahó Ahó é muito melhor do que qualquer um deles juntos. Nem mesmo as bruxas dos Estados Unidos nos chama a atenção.