Os Conselhos Tutelares de todo o Brasil terão seus novos membros escolhidos no próximo mês para cumprir um mandato de quatro anos (2024-2027). Eles vão representar um dos principais órgãos municipais da garantia dos direitos da criança e do adolescentes, atuando em situações de ameaça ou vulnerabilidade. Eleitos democraticamente, por meio do voto facultativo, esses agentes públicos devem atuar de forma laica e imparcial. Contudo, uma breve pesquisa nas campanhas de rua ou de redes sociais é o suficiente para perceber a existência de vários perfis de candidatos ligados a partidos de esquerda utilizando o Conselho como teste de força para tentar no futuro uma vaga em câmaras municipais. Independente da região do Brasil denúncias apontam supostos casos em que vereadores e lideranças politicas estariam apoiando candidatos a cargo de conselheiro tutelar e estariam sendo apuradas. A máquina estatal sob a administração da esquerda tem procurado doutrinar os jovens e adolescentes através justamente da influência e da chancela ostentada de forma oficial os conselhos tutelares. Teme se que está doutrina (se é que o fato exista e venha se comprovar futuramente) ultrapasse os ensinamentos políticos partidários e converja para as aberrações já conhecidas onde ideologia de gênero entre outras. Cabe ressaltar que as autoridades comprometidas com a verdadeira haste familiar e o magnânimo preceito da educação infantil poderá evitar uma desgraça anunciada. Sigamos atentos e principalmente focados em defendermos a verdadeira essência na formação na consciência e conduta moral que é tão importante e imprescindível na formação de caráter de nossas crianças e jovens.