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Terceiro campo: a política mundial ou o termômetro do mundo

Você já ouviu a seguinte afirmação, de que o bater das asas de uma borboleta no Brasil pode ocasionar um tornado no Texas, nos Estados Unidos? Desta questão, podemos deduzir que, variações muito pequenas podem parecer insignificantes, mas gerarão enormes mudanças ao longo do tempo.
Dentre as inúmeras vias que tem crescido nas últimas décadas, principalmente depois da Guerra Fria (1947-1991), é possível identificar fatores que talvez passem desapercebidos do nosso cotidiano, ou apenas são estampados nos telejornais (advindos do que se denomina, mainstream), conforme certos critérios, para nos manter inertes as repercussões de alguns interesses.
Hoje convido você caro(a) leitor(a), a continuar nesta jornada, diante dos setes campos mundiais. Neste momento estamos no terceiro campo, que diz respeito a politica mundial. A geopolítica está nesta seara, e corresponde ao estudo das relações de poder entre os territórios e da articulação entre os diferentes Estados nacionais, mas são somente o estudo, pois se materializam, em ações.
Já abordamos aqui, alguns destes temas, mas vale citá-los, pois todos eles estão neste pacote. Grande Reset, Inteligência Artificial, 5G e 6G, Agronegócio, ONU, Agenda 2030, Distopias, Pandemia Cibernética, só para destacar alguns dos temas relevantes, em um cenário multifacetado, que vem despontando, numa guerra não tão silenciosa, mas que está no cenário mundial, com uma força avassaladora e grande envergadura, sendo preparada para um grande disparo nos próximos anos.
Vou ilustrar alguns dos pontos acima, para termos uma pequena noção do que se apresenta. Em Passaporte 2030, o sequestro silencioso da liberdade (2022), o jornalista Guilherme Fiuza nos traz um panorama desta triste realidade. Um dos seus insights para este livro partiu do contexto da pandemia (mesmo com inúmeras controvérsias, sobretudo daquela mídia mencionada anteriormente), o slogan ficou claro, numa alusão a fala de Klaus Schwab: “Você não possuirá nada. E será feliz”.
Isso mesmo que você leu: não possuirá nada e será feliz. Em linhas gerais esta afirmação vem recheada de camadas de intenções e propostas para um possível reordenamento do mundo. Para ter uma ideia do que estamos falando, o Fórum Econômico Mundial – FEM (ou WEF – World Economic Forum), é uma reunião de alguns dos mais ricos do mundo que ocorre anualmente em Davos, na Suíça, um ponto de discussão sobre o impacto na economia e sociedade.
Em artigo publicado no site – blocktrends.com.br – , no dia 17 de janeiro de 2023, Felippe Hermes destaca que em um documento de 2020 se tem algumas sugestões, a saber, “pessoas deveriam ficar mais em casa para reduzir as emissões de gases causadores de mudanças climáticas, consumir carne é ruim para o meio-ambiente e governos deveriam ser mais propensos a tomar decisões que favoreçam o bem-estar social, ainda que isso possa contrariar liberdades’.
Já para Fiuza, sobre a Agenda 2030 (que está neste caldo político mundial), em um dos pontos sobre o resumo das modernas diretrizes, temos que: “Benefício crucial para a conquista da felicidade: você nunca mais vai gastar dinheiro com besteira. Até porque você não vai ter dinheiro. Como uma espécie de auxilio emergencial permanente, você terá o Vale-Alimentação, o Vale-Moradia e o Vale-Diversão. Esse último você conquistará se provar dois anos ininterruptos de bom comportamento. A decisão sobre o que será considerado bom comportamento, caberá a um conselho de notáveis formado a partir de um híbrido de STF com Caldeirão do Rulque”.
Até aqui conseguimos identificar, que talvez o bater das asas de uma borboleta, não traga algum significado, além de uma ilustração dentro da teoria do caos(com aplicações em diversas áreas do conhecimento, e outras, que vem se consolidando, como, robótica e criptografia).
Uma coisa é certa, não podemos sair ilesos, das crises e guerras mundiais, a influência da manipulação da informação e determinações nas áreas da política, educação e cultura, mediante a presença nos países, de ONGs, que são financiadas por pequenos grupos, visando em muitos casos, a quebra das soberanias dos países.
Seguimos, na certeza de uma possibilidade, conforme um homem que viveu a experiência dramática em quatro campos de concentração nazistas: “Tudo pode ser tirado de uma pessoa, exceto uma coisa: a liberdade de escolher sua atitude em qualquer circunstância da vida (Viktor Frankl – 1905/1997)”.