E o povo como fica?
Menos de um ano para as eleições e já conseguimos ver movimentações de partidos e lideranças nos municípios, todos já se organizando para uma campanha que durará 3 meses, mas que irá decidir mais 4 anos de mandato. Grande é a responsabilidade do voto, que decide o futuro da cidade, e das pessoas que nela residem.
Grupos e chapas se formando para brigar mais uma vez por uma cadeira no executivo e no legislativo. Conflitos surgem, intrigas hipotéticas são criadas, “memes” lançados para sujar o adversário. Até que ponto as pessoas são capazes de irem para vencer uma eleição?
Equipes já começam a alinhar estratégias de campanha, deslizes arquivados para serem mostrados ao povo na hora certa, tudo minuciosamente premeditado para manchar políticos. O jogo começou faz tempo, iniciou há quase 3 anos atrás, uma divergência atrás da outra para garantir destaque a todo custo, colocando em prática a frase “quem não é visto, não é lembrado”.
Entre idas e vindas, brigas e abraços, o povo fica à mercê de promessas, assistindo grupos se atacando por um poder temporário. A saúde fica esquecida, a educação desassistida, porque a única preocupação é vencer custe o que custar. Assim, fica o questionamento, se a política é para o beneficiar a população, por que a briga é pelo poder e não pelo povo?