Diário O Município

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Motivacional e reflexão

Viver juntos é uma arte

Conta uma lenda dos índios Sioux que, certa vez, Touro Bravo e Nuvem Azul chegaram de mãos dadas à tenda do velho feiticeiro da tribo e pediram:

– Nós nos amamos e vamos nos casar. Mas nos amamos tanto que queremos um conselho que nos garanta ficar sempre juntos, que nos assegure estar um ao lado do outro até a morte. Há algo que possamos fazer?

E o velho, emocionado ao vê-los tão jovens, tão apaixonados e tão ansiosos por uma palavra, disse-lhes:

– Há o que possa ser feito, ainda que sejam tarefas muito difíceis. Tu, Nuvem Azul, deves escalar o monte ao norte da aldeia apenas com uma rede, caçar o falcão mais vigoroso e trazê-lo aqui, com vida, até o terceiro dia depois da lua cheia. E tu, Touro Bravo, deves escalar a montanha do trono; lá em cima, encontrarás a mais brava de todas as águias. Somente com uma rede deverás apanhá-la, trazendo-a para mim viva!
Os jovens se abraçaram com ternura e logo partiram para cumprir a missão.

No dia estabelecido, na frente da tenda do feiticeiro, os dois esperavam com as aves. O velho tirou-as dos sacos e constatou que eram verdadeiramente formosos exemplares dos animais que ele tinha pedido.

– E agora, o que faremos? – os jovens perguntaram.

– Peguem as aves e amarrem uma à outra pelos pés com essas fitas de couro. Quando estiverem amarradas, soltem-nas para que voem livres.

Eles fizeram o que lhes foi ordenado e soltaram os pássaros.

A águia e o falcão tentaram voar, mas conseguiram apenas saltar pelo terreno. Minutos depois, irritadas pela impossibilidade do voo, as aves arremessaram-se uma contra a outra, bicando-se até se machucar.

Então, o velho disse:

– Jamais se esqueçam do que estão vendo, esse é o meu conselho. Vocês são como a águia e o falcão. Se estiverem amarrados um ao outro, ainda que por amor, não só viverão arrastando-se, como também, cedo ou tarde, começarão a machucar um ao outro. Se quiserem que o amor entre vocês perdure, voem juntos, mas jamais amarrados. Libere a pessoa que você ama para que ela possa voar com as próprias asas. Essa é uma verdade no casamento e também nas relações familiares, de amizade e profissionais.

Respeite o direito das pessoas de voar rumo ao sonho delas.

A lição principal é saber que somente livres as pessoas são capazes de amar.

Domingo 11 de junho foi dia da Marinha do Brasil

Por conta desse episódio histórico, em 11 de junho celebramos a Data Magna da Marinha. Desde então, a Marinha do Brasil comemora, todos os anos, nessa data, os feitos heroicos daqueles homens que lutaram na Batalha Naval do Riachuelo, reconhecendo-os como exemplos e lembrando seus atos às gerações que os sucederam.
Parabéns a Marinha de Guerra do Brasil
Defendendo nosso litoral defendendo nosso país

12 de junho dia dos namorados e sua origem

Todos os anos, no dia 12 de junho, é comemorado aqui no Brasil o Dia dos Namorados. Nessa data, naturalmente, comemora-se o amor e o afeto que existem entre um casal. Além disso, é uma data extremamente importante, pois aquece o mercado e movimenta a economia do país. A escolha do dia 12 de junho para comemorar o Dia dos Namorados, inclusive, foi realizada exatamente por questões comerciais.
O ato de comemorar o Dia dos Namorados remete à vida de um santo patrono da Igreja Católica conhecido como São Valentim, um padre que viveu no Império Romano durante o século III d.C. Naquela época, o Império Romano era governado pelo imperador Cláudio II (foi imperador de 268 a 270 d.C.).
O imperador romano proibiu que os soldados do Império Romano se casassem. Cláudio II via o casamento como um obstáculo que atrapalhava a convocação de novos soldados e que, além disso, tirava o foco dos soldados já convocados.
Nesse contexto, surgiu um padre, que também já havia sido médico, chamado Valentim. O padre italiano nasceu em algum momento durante o século III d.C. (algumas fontes falam que ele nasceu em 226) e, durante o reinado de Cláudio II, passou a realizar casamentos secretos entre os soldados do Império Romano que queriam casar-se, mas não podiam porque a lei proibia.

O imperador Cláudio II descobriu que Valentim realizava casamentos clandestinos e, assim, mandou que Valentim fosse preso. O imperador romano chegou a oferecer perdão a Valentim desde que ele renunciasse a fé cristã, convertendo-se à fé tradicional dos romanos (lembrando que o Cristianismo tornou-se religião oficial do Império Romano somente em 380).
Como Valentim não aceitou renunciar a sua fé, o imperador ordenou a sua morte. Valentim foi apedrejado e decapitado em 14 de fevereiro de 270. Os relatos contam que, após a morte de Valentim, algumas pessoas passaram a celebrar a sua memória por todo o serviço que ele havia realizado em benefício dos outros.
Valentim acabou sendo canonizado por sua obra em benefícios dos casais e por supostos milagres realizados em sua vida. A canonização ocorreu durante o pontificado de Gelásio I (492-496). O papa também ordenou que uma festa em homenagem a São Valentim fosse realizada todo dia 14 de fevereiro (data de sua morte).
Em 14 de fevereiro comemora-se o Dia dos Namorados em grande parte do mundo (nos EUA, por exemplo, a data é chamada de Valentine’s Day / Dia de São Valentim). No Brasil, a data escolhida foi diferente, mas por questões meramente comerciais.
Vale dizer que a escolha de 14 de fevereiro por Gelásio I também se deveu ao fato de que na mesma época da morte de São Valentim acontecia um famoso festival pagão em Roma, o Lupercália.
O Lupercália provavelmente surgiu durante a fundação de Roma (mas há historiadores que apontam que o festival pode ser anterior a isso). Nesse festival, celebrava-se a fertilidade e (especula-se) eram realizados atos com o objetivo de promover a união de casais. A criação de uma comemoração a São Valentim em uma data próxima ao Lupercália era fazer com que a festa pagã perdesse influência e fosse substituída pela comemoração a São Valentim.

Você conhece o hugby o segundo esporte mais praticado no mundo

Os carvoeiros em Criciúma vem batalhando pelo Hugby com um projeto diferençiado
O Rugby é o segundo esportes mais praticado no mundo, teve sua origem em 1823_, a partir do futebol, quando um cara, no meio de uma partida, agarrou a bola nos braços e saiu correndo, levando os outros jogadores a correr atrás dele para recuperá-la. No brasil o Rugby chegou em 1825 trazido por Charles Miler. Apesar de ainda não ser muito conhecido em nosso pais, o Rugby vem aos poucos se destacando e conquistando corações. Em Santa Catarina o Rugby é praticado em algumas cidades, havendo alguns campeonatos organizados pela FECARU (Federação Catarinense de Rugby). No ano de 2010 o Rugby surge em Criciúma, atraves de um grupos de amigos que se interessou pelo esporte e fundou o Criciúma Rugby Clube, clube que serviu de base para o atual cluebe de Rugby do municipio Carvoeiros Rugby Clube. Carvoeiros nasceu através do projeto Viva Rugby, idealizado pelo atual presidende, Aldo Lima Neto, que tinha como objetivo apresentar o esporte nas escolas de Criciúma e região, tornando-o conhecido, e captando futuros atletas e adeptos. Carvoeiros Rugby Clube foi fundado em 2017, deste período até então o clube já marcou sua história no Rugby estadual e nacional, em 2019, 2020 e 2023 o clube teve 3 ( um a cada ano) atletas convocado para a Seleção Brasileira de Rugby, em 2017, 2018, 2019 2022 e 2023 vários atletas atletas participaram da Seleção Catarinense, com jogos nos campeonatos BR XV onde participam seleções estaduais regionais. No cenário estadual a equipe tem como conquista campeão campeonato catarinense M15 em 2017, campeão catarinense M 17 em 2017, vice campeão catarinense M20 entre outros títulos nos anos subsequentes, além de vários anos formar a base da seleção catarinense juvenil. O diferencial do Rugby está v e Solidariedade.

Alimento diário

Porque o SENHOR é bom, e eterna a sua misericórdia; e a sua verdade dura de geração em geração.
Salmos 100:5

Reflexão

Olhando bem ao nosso redor, podemos ver inúmeras demonstrações da grande bondade do Senhor! Deus é bom e deu-nos vida! Deus é bom e tem cuidado de nós! Deu-nos família, saúde e o sustento diário! Deu-nos Jesus Cristo, seu maior presente, e nEle, a nossa salvação! Quando andávamos desgarrados pelos desertos, em caminhos solitários, famintos e sedentos, clamamos ao Senhor e ele nos livrou das nossas angústias.
Tenha gratidão.

Tenho Dito !

Jorge Eduardo da Silva