Uma agenda: estratégias para alienar a sociedade
Esta Agenda é um plano de ação para as pessoas, para o planeta e para a prosperidade. Ela também busca fortalecer a paz universal com mais liberdade. Reconhecemos que a erradicação da pobreza em todas as suas formas e dimensões, incluindo a pobreza extrema, é o maior desafio global e um requisito indispensável para o desenvolvimento sustentável.
Todos os países e todas as partes interessadas, atuando em parceria colaborativa, implementarão este plano. Estamos decididos a libertar a raça humana da tirania da pobreza e da penúria e a curar e proteger o nosso planeta. Estamos determinados a tomar as medidas ousadas e transformadoras que são urgentemente necessárias para direcionar o mundo para um caminho sustentável e resiliente. Ao embarcarmos nesta jornada coletiva, comprometemo-nos que ninguém seja deixado para trás.
As palavras acima estão na introdução de um documento chamado “Agenda 2030”. Se encontram no endereço eletrônico das Nações Unidas (ONU), e descrevem, conforme anunciado, metas, planos, objetivos e ações para implementar um programa que ‘organize’ o mundo dentro de um prazo determinado. Mas afinal, o que realmente isso significa?
Hoje convido você caro(a) leitor(a) a conhecer alguns detalhes sobre este plano que tem ganhado força nos últimos anos. Talvez você não tenha ouvido falar pelo nome que se apresenta, Agenda 2023, mas talvez, em algum banner ou propaganda, viu, e não se deu conta do que representa. Atualmente inúmeras instituições têm seguido as diretrizes propostas por esta agenda.
Segundo o professor Alexandre Costa em sua página virtual: “Agenda 2030 é uma iniciativa da ONU, criada para submeter os países membros aos padrões adequados à implantação de um futuro governo mundial. Sua área de atuação é tão ampla que seus 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) alcançam praticamente todas as condutas humanas. Como estão sendo exigidos como contrapartida para a oferta de crédito internacional, os ODS serão enfiados goela abaixo dos países que paulatinamente vão restringir o direito individual e destruir a autonomia das suas empresas e as suas soberanias nacionais”.
Dito isto, tenha em mente e no seu horizonte de consciência que enquanto ‘dormimos’, muitos trabalham, ou no dizer popular, ‘enquanto uns dormem, outros rolam pedras’. Aqui reside um sentido simbólico para nossa analogia, rolar pedras, pode ser o forçoso trabalho de pessoas que estão na labuta de seu dia a dia.
Entretanto, quero usar esta figura de linguagem, para inserir na nossa reflexão, aquilo que já estamos construindo, e não é um trocadilho – usar a palavra ‘construir’-, pois desde que começamos a demonstrar e identificar, atores, sujeitos e instituições que agem, se de forma deliberada, intencional, ou quem sabe induzida e manipulada, você já deve ter identificado: o controle é o exercício de quem pode, está nos bastidores, e influencia, decisões e ações na sociedade.
A título de ilustração, conforme indicado na página virtual do professor Alexandre Costa, “Veja agora uma “decodificação” dos 17 objetivos expressos na agenda, um excelente trabalho de Mike Adams (“The United Nations 2030 Agenda decoded: It’s a blueprint for the global enslavement of humanity under the boot of corporate masters”.
Natural News, 4 de Setembro de 2015). Tradução: Cássia H.; Revisão: Yuri Maya; Retirado do Facebook de Fabio Paulino Da Rosa”:
OBJETIVO 1: Acabar com a pobreza em todas as suas formas, em todos os lugares. DECODIFICAÇÃO: Colocar todos no sistema de previdência do governo, dê vale-refeição, subsídios à habitação e doações que os tornem escravos obedientes ao governo global. Nunca permita mobilidade para a ascensão social das pessoas. Em vez disso, ensine a vitimização em massa e a obediência a um governo que ofereça “mesadas” para necessidades básicas como alimentos e remédios. Rotule isso como “combate à pobreza”.
Este é apenas um, dos inúmeros ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), que são apresentados na Agenda 2030, que inclusive é pauta no STF, com seminários e oficinas sobre a implementação de seus objetivos na sociedade.
Nos ficam algumas questões: qual o interesse em propagar e implementar esta agenda? Será que realmente os órgãos envolvidos estão de comum acordo e conhecem as entrelinhas de sua aplicação?
Veremos com o passar dos anos, como isso se materializará na sociedade. Seus efeitos já têm aparecido, em pequena escala conforme destacado na DECODIFICAÇÃO. Agora só nos resta ficarmos atentos, e nos nutrir e buscarmos total clareza, para não sermos enganados e cair no conto do ‘bom mocismo’ e aquele ‘da carochinha’.