Diário O Município

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“Ao terem desconfiança de que estavam sendo investigados, optaram por adiantar o recebimento de propinas futuras, ao invés de cessarem a conduta delitiva”, afirma o texto citado pela ministra do STF, Cármen Lúcia

O recente pedido de Habeas Corpus por parte da defesa de Joares Ponticelli, prefeito de Tubarão que está preso após investigações da Operação Mensageiro, foi negado. Todavia, o despacho da ministra do STF, Cármen Lúcia, trouxe trechos da investigação que apontam que Joares, ao ser avisado das investigações, teria pedido um possível adiantamento das propinas. Além disso, o documento ressalta que a “mesada” recebida por Caio César Tokarski (vice-prefeito) e Joares Ponticelli (prefeito) seriam de R$ 30.000, valor maior que o próprio subsídio dos agentes políticos.