Envelhecimento como uma oportunidade que tem a ver com a vida e não como uma fase limitadora
Esquecimentos, dificuldades de raciocínio e para realizar tarefas do dia a dia são características normais do envelhecimento, certo? De acordo, com o médico americano Sanjay Gupta, chefe de neurocirurgia do Grady Memorial Hospital, em Atlanta, nos Estados Unidos, a resposta para essa pergunta é “ não “.
Para o médico, que passou três anos coletando evidências e conversando com especialistas do mundo todo sobre como entender o cérebro e melhor seu funcionamento, o declínio cognitivo e a demência não são consequências inevitáveis da velhice.
Brincar é coisa séria. Novos estudos comprovam que alivia a ansiedade e ativa a memória em crianças e adultos. Lidar com objetos tridimensionais, como o cubo mágico, por exemplo, age no lobo frontal, a área executiva do cérebro. Os mais lúdicos, como bonecas, atuam no sistema límbico, nas emoções. Abraçar um ursinho de pelúcia, por sua vez, libera uma série de neurotransmissores, como a endorfina, que acalmam e relaxam .
No convívio familiar, não há treinamento para lidar com nossos entes queridos. Razão pela qual, temos que tentar nos colocar no lugar deles. Uma boa dose de paciência, praticar a arte de ouvir e observar e compartilhar com outras pessoas que vivenciam as mesmas situações podem ajudar a lidar com os mais velhos.
Sabemos que os defeitos pioram com a idade, por isso, não espere que os idosos fiquem mais tolerantes. Pratique VOCÊ a tolerância, o respeito e o amor.
Utilize, sempre nos diálogos as três chaves: associação, localização e imaginação.
Namastê – “ eu saúdo você “