Diário O Município

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Viraram réus

O prefeito de Tubarão Joares Ponticelli e o vice Caio Tokarski assim como o ex servidor Darlan Mendes da Silva são oficialmente réus nas ações que envolvem a Operação Mensageiro. A denúncia apresentada pelo Ministério público de Santa Catarina foi aceita por unanimidade pelos três desembargadores da 5ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) ontem, em Florianópolis.

O decorrer das prisões

O prefeito Joares Ponticelli (PP) e o vice-prefeito Caio Tokarski (União) estão presos preventivamente desde o dia 14 de fevereiro. Joares está detido no Presídio Santa Augusta, em Criciúma; e Caio no Presídio Regional de Itajaí. O ex-gerente de Gestão Darlan Mendes da Silva foi preso no dia 6 de dezembro e está no Presídio Regional de Tubarão. Segundo fontes ligada a eles existe a possibilidade da renuncia de ambos em razão da denuncia ter sido aceita pelo TJSC e tal medida seria tomada para evitar o desgaste de uma cassação por parte do Legislativo municipal e ou ainda o desgaste politico.

Acaba assim o sigilo

Com a denuncia aceita a grande expectativa é sobre o que será apresentado pelo MP que até então estaria em sigilo. Para muitos o que poderá ser revelado é realmente o que justifica as prisões preventivas e a população entender o que se desenrolou até então.

4* fase da Mensageiro

Para quem acreditava que a operação Mensageiro estaria nos finalmentes o dia de ontem (27) deu uma nova tônica as investigações que não cessam. 18 mandatos de prisão e mais de 60 de busca e apreensão foram o escopo das ações no dia de ontem. Na região tivemos Braço do Norte, Gravatal e Imarui esse ultimo com o prefeito preso no olho do furacão.

Precisa ser melhor explicado

Em Capivari de Baixo o assunto do mega empréstimo ainda surte efeito mesmo depois da prefeita Marcia Roberg ter anunciado que o pedido estaria suspenso. O vereador de oposição Fernando Juninho apresentou na ultima sessão argumentos com fundamentação jurídica onde o edil aponta “vícios” e contrariando as normativas da LRF (Lei de Responsabilidade Fiscal) onde por consequência iria tal empréstimo além de ilegal (segundo o vereador Fernando) ainda iria ser desfavorável financeiramente aos munícipes de Capivari. Tal posicionamento do vereador chama a atenção principalmente quanto no tocante a afirmar a ilegalidade de tal pedido de empréstimo ou ainda em razão de como tramitou na casa legislativa um pedido de empréstimo deste monte afinal serão 30 milhões de reais. Tentamos contato com o vereador Fernando Juninho porém não obtivemos retorno, seria importante que os vereadores que votaram favorável a aprovação do pedido de empréstimo pudessem explicar como e o porque aprovaram já que somente agora um vereador afirma a ilegalidade e “vicio” na ação.