Diário O Município

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Na segunda-feira (10) em plena sessão do Legislativo Municipal de Pedras Grandes o vereador Rafael Bressan (PSDB) ao fazer uso da palavra (abordava o assunto da colocação de postes por parte da Coorsel no município) o mesmo além de extrapolar o tempo regimental da casa ainda constrangida o presidente do Legislativo vereador Dilcinei (ameixa) em razão deste ter usado as redes sociais para abordar o valor cobrado aos cofres públicos pela cooperativa. Nesse instante o presidente retou a palavra de Bressan e usando o regimento interno citou que o vereador havia avançado e muito em seu tempo regimental tendo ainda outros vereadores para fazer uso da palavra. Acontece que nesse instante Rafael Bressan perdeu a compostura e de forma agressiva verbalmente acordou uma discussão com o presidente inclusive mandando o mesmo “calar a boca” o presidente advertiu Bressan de que poderia retira lo do plenário da casa legislativa fato esse que fez aumentar ainda a ira do vereador. De forma agressiva e desrespeitosa Bressan instigou o presidente usando da seguinte expressão “Quero ver você me tirar daqui” o primeiro secretário da mesa diretora vereador Dado alertou Bressan que ele estava incorrendo em alguns artigos do regimento interno. Depois de tanto bate boca e pelo fato de Rafael Bressan não se compor como espera o decoro parlamentar o presidente Dilcinei ameixa foi obrigado a dar a sessão por encerrada. Segundo fontes ligadas ao presidente o mesmo está consultando um especialista jurídico em funcionamento de casas legislativa e também seus pares para encaminhar ao conselho de ética as medidas possíveis em razão de falta de Decoro parlamentar o que por consequência traria punições sérias ao vereador Rafael Bressan.

Episodio não é fato isolado

O mesmo vereador Rafael Bressan a algumas semanas já vem de forma ofensiva usando seu tempo de pronunciamento nas sessões a ataques a esse veiculo de comunicação. Nessas oportunidades o vereador chamou nosso jornal de jornaleco e ainda de forma desrespeitosa afirmou que nosso jornal só serviria para “embrulhar tainhas”.